Atualmente os professores precisam reconceitualizar a variedade de habilidades que os alunos começam a dominar antes de entrarem na escola formal. Pois a criança antes de entrar na escola, ela já manuseia alguns tipos de textos, que já são decifrados por ela.
Os professores tem que ter cuidado, porque a alfabetização e a identidade social surgem ao mesmo tempo, e as habilidades necessárias para manejar essa identidade social, através do uso da escrita, são muito complexas e não se reduzem a saber simplesmente um manejo de regras sobre as letras. Ou seja, esse cuidado é para não influenciar nas características culturais do local, impondo regras que destruirão a escrita e a leitura desse grupo social. Para que isso não ocorra é necessário que a escola crie uma relação entre a língua padrão e a língua materna, pois assim estará preservando a identidade cultural de cada aluno.
Se os professores não reconhecem nem apoiam as habilidades dos alunos para reconhecer e aprender novas práticas letradas e para ter êxito escolar, e desvalorizam as práticas das comunidades de onde eles provêm, então as escolas serão deficientes e não os alunos.
Uma das perspectivas da alfabetização inicial é que todos os alunos sejam alfabetizados partindo se suas experiências em sua comunidade.
Quando as escolas utilizam uma língua padrão, frequentemente determinada pelo estado, pode dar privilégio de uma língua sobre as demais, assim dificultando a alfabetização do aluno que em casa tem uma língua diferente da usada na escola.
Outra perspectivas para a alfabetização é a educação bilíngue, a qual reconhece a língua materna como recurso para a aprendizagem da leitura e da escrita, em vez de desprezar as experiências letradas que a criança já possui. Nessa educação espera-se que o aluno aprenda a ler em duas língua (a materna e a padrão). Mas não basta apenas ensinar as duas línguas, é preciso ensinar ao aluno a usá-las em no momento certo. Exemplo na rua se pode falar uma linguagem popular, mas em uma audiência ele deve usar uma linguagem mais culta. Porém o estado utiliza apenas uma língua nas escolas para haver uma dominação dos menos favorecidos, pois dominar uma língua é poder, e como a classe mais alta já a domina desde quando nascem, com isso ela prevalece sobre os das classes mais baixas.
"Quando privamos as classes populares de dominarem a língua padrão estamos impedindo-as de exercer a sua cidadania e seus direitos. Por isso as escolas, especialmente as públicas não invertem no ensino da língua, para que os pobres não saibam como reivindicarem seus direitos.
Os professores tem que ter cuidado, porque a alfabetização e a identidade social surgem ao mesmo tempo, e as habilidades necessárias para manejar essa identidade social, através do uso da escrita, são muito complexas e não se reduzem a saber simplesmente um manejo de regras sobre as letras. Ou seja, esse cuidado é para não influenciar nas características culturais do local, impondo regras que destruirão a escrita e a leitura desse grupo social. Para que isso não ocorra é necessário que a escola crie uma relação entre a língua padrão e a língua materna, pois assim estará preservando a identidade cultural de cada aluno.
Se os professores não reconhecem nem apoiam as habilidades dos alunos para reconhecer e aprender novas práticas letradas e para ter êxito escolar, e desvalorizam as práticas das comunidades de onde eles provêm, então as escolas serão deficientes e não os alunos.
Uma das perspectivas da alfabetização inicial é que todos os alunos sejam alfabetizados partindo se suas experiências em sua comunidade.
Quando as escolas utilizam uma língua padrão, frequentemente determinada pelo estado, pode dar privilégio de uma língua sobre as demais, assim dificultando a alfabetização do aluno que em casa tem uma língua diferente da usada na escola.
Outra perspectivas para a alfabetização é a educação bilíngue, a qual reconhece a língua materna como recurso para a aprendizagem da leitura e da escrita, em vez de desprezar as experiências letradas que a criança já possui. Nessa educação espera-se que o aluno aprenda a ler em duas língua (a materna e a padrão). Mas não basta apenas ensinar as duas línguas, é preciso ensinar ao aluno a usá-las em no momento certo. Exemplo na rua se pode falar uma linguagem popular, mas em uma audiência ele deve usar uma linguagem mais culta. Porém o estado utiliza apenas uma língua nas escolas para haver uma dominação dos menos favorecidos, pois dominar uma língua é poder, e como a classe mais alta já a domina desde quando nascem, com isso ela prevalece sobre os das classes mais baixas.
"Quando privamos as classes populares de dominarem a língua padrão estamos impedindo-as de exercer a sua cidadania e seus direitos. Por isso as escolas, especialmente as públicas não invertem no ensino da língua, para que os pobres não saibam como reivindicarem seus direitos.
Nenhum comentário:
Postar um comentário